quinta-feira, 17 de julho de 2008













Os historiadores acham que a forma mais certa daquelas pedras chegarem seria através de barcos pelo Rio Nilo, onde cada barcaça levaria 2 pedras amarradas embaixo da água para que ficassem mais leves. Só que durante todos esses séculos nenhuma pedra foi encontrada no Rio Nilo.
Essas pirâmides eram totalmente racionais.
Algumas pirâmides eram fechadas no topo e outras abertas. Existem muitas portas falsas e corredores falsos, para proteger o faraó.
Obs.:
A Geográfica Universal publicou que os franceses fizeram um buraco próximo à base, na lateral, e deixaram cair uma ferramenta, que flutuou. Não tinha nenhuma gravidade. Após muitas pesquisas descobriram que em Maio a cada dois anos naquele local não tem gravidade.
Quando descobriram a pirâmide de Quéops já não tinha mais nada dentro, havia sido violada.
A pirâmide de Quéops tem uma força, uma energia, que tudo que está localizado próximo num raio de 200 metros não morre, não apodrece, mumifica. As moradias descobertas próximas às pirâmides eram construídas em alvenaria e pedra. Todas tinham terraço com cobertura. Depois das pirâmides o que existe de mais fantástico é Karnak e Luxor, são dois templos ligados entre si localizados na cidade de Tebas.
Técnica da pintura Egípcia:
Antes de desenharem, faziam esboços em pedras arenosas chamadas de ostrakas (porque a pedra parecia com uma concha). A partir desse esboço eles elaboravam a obra definitiva sobre a parede, muro ou madeira. Primeiro faziam um reboco grosso sobre a parede, depois passavam uma massa fina de gesso sobre o reboco. Pegavam um pincel fino feito de bambu e desenhavam no gesso ainda úmido. Após secar colocavam a cor. A pintura não tem nenhum efeito de luz e sombra, eram chapadas, cores planas.
A cor vermelha era dada pelo óxido de ferro. Faziam com goma arábica e clara de ovo.
O azul era feito com o pó raspado do lápis lázuli e misturavam também com goma arábica, clara e um pouco de óleo de amêndoa.

Na iluminação da arquitetura egípcia não há quase janela, ela só aparece excepcionalmente. Nos templos egípcios haviam iluminações que deixavam passar a luz do sol somente no que fosse divino, propositadamente, sobre as esculturas dos deuses, que estão dentro da pirâmide e que tem ligação com o sol. Os deuses que tem a ligação com a lua vão ser iluminados pela luz da lua.
Os gregos foram estudar a iluminação dos teatros com os egípcios.

Os Obeliscos - vem da palavra grega “obelos” que quer dizer coluna terminada em ponta. Os obeliscos eram erguidos quando ganhavam uma guerra como se fosse um troféu. Geralmente todos os obeliscos eram para comemorar algum feito político ou algo que o faraó desejava celebrar. Eram altíssimos, feitos de mármore, colocados sobrepostos sem andaime, atingindo equivalente a um prédio de 10 ou 12 andares.
Quando Napoleão foi ao Egito pegou o obelisco de Karnak e Luxor e levou até a praça da Concórdia, na França. Também tem um obelisco na Praça Navona. Hoje em dia quase em todos os países tem obeliscos do Egito.

O Mobiliário – Era de estrutura rígida, refletindo a arquitetura e costumes da época. Tendo como maior característica, os suportes imitando pernas de cachorro, e colocado sobre pequenos quadrados de madeira. Usaram mesas,camas,cadeiras e cofres.



Ø Mesas - Oval ou retangular, os egípcios não sentavam as mesas para refeições, estas eram em geral de tamanho pequeno.
Ø Camas – Os suportes imitavam pernas de animais e às vezes toda a cama tinha um formato de leão. As cabeceiras eram altas em formatos de meia lua.
Ø Cadeira – bancos desmontáveis com suporte em X. Assento de madeira, couro ou junco e os suportes imitavam pernas de animais. No novo império as cadeiras eram ricas e trabalhadas com cabeça de leão e touro, tinham o espaldar maciço.
Ø Cofres – Estreitos e compridos pintados em desenhos geométricos de cores vivas.
A arte egípcia nos deixou como legado a esfinge, o obelisco e a estatuária que foram repetidas no mobiliário da Renascença e do estilo Império.











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